Nesta semana, os alunos do 9.º ano concluíram seus estudos sobre pressão, realizando algumas atividades práticas simples sob a orientação do prof. Bira.
Graças à preciosa ajuda da rapaziada da manutenção – Dedé e Jai – os alunos puderam ter contato com um
banco de pregos!
Após terem estudado os fundamentos teóricos nas aulas com o prof. Bira, os alunos aprenderam que:
- quanto maior a área da superfície sobre a qual se aplica uma força, menor a pressão;
- quanto maior a profundidade de um ponto no interior de um líquido, maior a pressão.
As atividades da semana iniciaram-se com a demonstração da dependência da pressão hidrostática em relação à profundidade. Material? Uma garrafa PET furada.
A partir de sua própria observação, os alunos perceberam que a água saía da garrafa com “mais força” pelo orifício mais baixo, visualizando com clareza a relação entre profundidade e pressão. Observaram também que, conforme a água escoava, a altura da coluna líquida diminuía, diminuindo também o alcance do esguicho d’água.
Com outra demonstração também simples, entenderam a necessidade da existência de uma diferença de pressões para que um líquido suba por um canudinho. Trabalhinho simples e divertido, pois o aluno surpreende-se quando não consegue sugar o líquido, apesar da força aplicada.
Por fim, “as crianças” foram desafiadas a sentar-se sobre um banquinho de pregos. Todos conheciam estórias sobre faquires, “poder da mente sobre o corpo” e outras crendices. Assim, após uma explicação básica a respeito da distribuição do “peso” sobre muitos pregos, tendo como consequência a diminuição da pressão sobre cada ponta, o prof. Bira gentilmente convidou seus alunos a brincarem de faquir.
Enfim, mais diversão com muitas risadas numa simples aula de Física!